A Bondade e a Justiça de Deus

A Bondade e a Justiça de Deus

Is 26:9 “À noite eu te procuro, ó Deus; pela manhã te busco de todo o coração. Pois só quando vens julgar a terra as pessoas aprendem a justiça.”

Deus é Bom e Justo! E o grande aprendizado de tudo isso que temos passado, é saber que só Ele tem o controle e o Seu amor está nos movendo de forma a sermos atraídos para Ele com toda humilhação, devoção e entrega. Gl 6:7, diz que: “de Deus não se zomba, pois aquilo que homem plantar, ele colherá.” O homem tem plantado muita iniquidade, estamos vivendo no meio dela e pressionados por ela, alguns têm até tentado se amoldar (Rm 12:1,2 nos exorta em relação a isso!) de alguma forma a ela. Estamos colhendo frutos amargos, mas o amor de Deus não foi alterado nem um milímetro se quer, e é por causa desse amor, que o Senhor nos privou de alguns presentes que havia nos dado, tal qual o pai que disciplina seu filho, privando-o de alguns privilégios outorgados (Hb 12:5-7)?

Então, qual o remédio? Qual a solução? Qual a saída?

II Cr 7:14. Temos ouvido muito sobre esse versículo esses dias. Ele nos dá uma orientação vinda diretamente da boca Deus, foram os lábios de Deus que sopram essas Palavras:

“então, se meu povo, que se chama pelo meu nome, humilhar-se e orar, buscar minha presença e afastar-se de seus maus caminhos, eu os ouvirei dos céus, perdoarei seus pecados e restaurarei sua terra.” (NVT)

É tempo de praticarmos a Palavra e mostrarmos ao mundo a Justiça de Deus, não com terrorismos “proféticos”, não com palavras agressivas, não com defesas insanas embasadas em textos fora de seus contextos, mas, com amor, com uma palavra de esperança (Sl 23:4 – Hc 3:19 – Is 26:3,4 – Is 41:10 – Sl 40:1-4 e poderíamos acrescentar tantas outras…), com serviços que manifestem a presença do Reino sobre a terra, com atitudes que revelem a prudência de alguém que teme a Deus sim, mas que respeita as autoridades por Ele impostas (I Tm 2:1-4).

Oro a Deus para que Sua misericórdia e favor nos alcance com brevidade, para que em pouco tempo voltemos para as nossas atividades, mas, cheios do primeiro amor (Ap 2:4,5), com novas disposições, com uma aliança e mente renovada, para experimentarmos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, para cada um individualmente e como igreja de Cristo, para que seja cumprido o Seu propósito em nossas vidas.

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